Diante do São Caetano o Palmeiras voltou a improvisar futebol, resultado de escolhas controversas do técnico Gilson Kleina, que insiste nas improvisações.

Vilson renderia melhor de zagueiro, Juninho tem mais futebol que Marcelo Oliveira (meia de origem), Henrique não pode ser o cobrador oficial de pênaltis, Wesley não é armador, Patrick Vieira não é meia, enfim. Apesar da fragilidade do elenco, há peças para não ser preciso tanta improvisação.

Individualmente, o time também foi mal. Prass errou no gol, Welder não marcou nem avançou, a zaga deu muito espaços ao São Caetano, na esquerda Marcelo Oliveira segue mal. No meio Vilson foi bem, Araújo não comprometeu, Patrick Vieira só correu e Wesley enfim deixou de ser fominha (pelo menos no lance do gol).

No ataque Kléber ainda não mostrou a que veio e Vinícius fez mais uma apresentação fraca. Landro salvou a honra do setor com o gol, mas depois errou tudo. Os outros dois que entraram, apenas Tiago Real mostrou serviço. Caio mal pegou na bola.